Pesquisa de satisfação aplicada aos colaboradores da O.S. Pró-Saúde/HURSO apresenta cerca de 61,7% de respostas para “bom” e “ótimo”
A O.S. Pró-Saúde – Hospital de Urgência da Região Sudoeste (HURSO) divulgou o resultado da pequisa de satisfação aplicada aos colaboradores no período de 01 à 04 de Novembro. Foram 428 questionários preenchidos, o que representa 68,92% do total de colaboradores da instituição.
A pesquisa verificou questões gerais, como tempo de empresa e escolaridade; questões específicas de satisfação, que vão desde o relacionamento interpessoal até a estrutura física e condições de trabalho; e ainda uma questão aberta, com campo para preenchimento de comentários e sugestões.
Os resultados demonstraram que 20,91% responderam “ótimo”, 40,72% “bom”, 23,36% “regular”, 8,57% ruim e apenas 6,41% péssimo, em 29 questões, referentes a satisfação, com questões fechadas.
O resumo das satisfações apontaram números interessantes, 17% com questões referentes ao relacionamento interpessoal, 9% estrutura física/suporte e 87% questões variadas, como gostar do que faz, estabilidade no emprego, salário, carga de trabalho, etc. Já no resumo das principais insatisfações, foi obtido o resultado de 44% para questões de relacionamento interpessoal, 15% estrutura física/suporte e 57% referente a questões variadas, como impossibilidade de crescimento profissional, desafios existentes no trabalho, falta de reconhecimento, etc.
No aglomerado de comentários/sugestões apresentadas na questão aberta, os principais fatores apontados foram 20% relacionamento interpessoal/comunicação; 23% estrutura física/suporte; 31% treinamentos e escalas; 11% destacaram suas satisfações e sugeriram ações; e outros 8%, que não se encaixam a nenhum fator principal, com insatisfações diversas.
De acordo com o Diretor Geral da unidade, Reginaldo Biffe, esse é um resultado empolgante e desafiador. “Vamos trabalhar com a meta de aumentar a satisfação de nossos colaboradores, sanando as insatisfações apresentadas, montando planos de ação para cada um. Estamos no sétimo mês de funcionamento, ainda há muito o que fazer”, afirma Reginaldo.
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